Agenda litúrgica
SÁBADO da semana XXVII
Santa Maria no Sábado – MF
Verde ou br. – Ofício da féria ou da memória.
Missa à escolha.
L 1 Gl 3, 22-29; Sl 104 (105), 2-3. 4-5. 6-7
Ev Lc 11, 27-28
* Na Diocese de Portalegre-Castelo Branco – Aniversário da entrada solene de D. Antonino Eugénio Fernandes Dias.
* Na Ordem Agostiniana – B. Maria Teresa Fasce, virgem – MF
* Na Ordem dos Franciscanos Capuchinhos – S. Serafim do Montegranaro, religioso, da I Ordem – MO
* Na Companhia de Jesus – B. João Beyzym, presbítero, apóstolo dos leprosos em Madagáscar – MF
* Na Diocese de Leiria-Fátima (Santuário de Fátima) – I Vésp. do aniversário da Dedicação da Basílica da Virgem santa Maria do Rosário de Fátima.
* I Vésp. do domingo – Compl. dep. I Vésp. dom.
Calendário
1. Em Roma, junto à Via Laurentina, Santo Hedisto, mártir.Missa
Antífona de entrada Cf. Est 4, 17
Senhor, Deus omnipotente, tudo está sujeito ao vosso poder
e ninguém pode resistir à vossa vontade.
Vós criastes o céu e a terra
e todas as maravilhas que estão sob o firmamento.
Vós sois o Senhor do universo.
Oração coleta
Deus todo-poderoso ...
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Martirológio
53.º Congresso Eucarístico Internacional com a participação de 22 elementos de Portugal
Delegação portuguesa ao 53.º Congresso Eucarístico Internacional conta com 22 elementos provindos de várias dioceses do país.
48.º Encontro Nacional de Pastoral Litúrgica, homilia de D. José Cordeiro
1. Mistério em vasos de barro O que é a Liturgia senão aquela escola primeira da oração? Contudo, a grandeza deste ministério da Igreja em oração traz consigo apertos, tensões e desafios. Por isso, «trazemos este tesouro em vasos de barro» (2 Cor 4, 7). Ou como se expressa a Liturgia no Prefácio Comum IV: «Vós não precisais dos nossos louvores e poder glorificar-Vos é dom da vossa bondade; porque os nossos hinos de bênção, nada aumentando à vossa infinita grandeza, alcançam-nos a graça da salvação, por Cristo, nosso Senhor».
Tradução contestada
Um «apóstolo» de mestre não identificado questiona: «O Missal Romano, em Português, reformado e mesmo publicado, concretamente, na “ORAÇÃO EUCARÍSTICA I”, suscita-me uma dúvida. Na versão ali publicada, diz: “Pai de infinita misericórdia, humildemente Vos suplicamos, por Jesus Cristo, vosso Filho, nosso Senhor que Vos digneis aceitar e abençoar + estes dons, esta oblação pura e santa.” Porém, o mesmo Missal Romano (de Paulo VI), na mesma parte afirma: “Te ígitur, clementíssime Pater, per Iesum Christum, Fílium tuum, Dóminum nostrum, súpplices rogámus ac pétimus, uti accépta hábeas et benedícas + hæc dona, hæc múnera, hæc sancta sacrifícia illibáta”. Porquê retirado, ou não acrescentado o conteúdo e a profundidade Eucarística de “...estas ofertas, estes sacrifícios santos e imaculados...” no cânone? Qual a razão disto? … É que a forma de retirar estes termos, transmite, linguisticamente e teologicamente, um significado muito sério …».