
Agenda litúrgica
DOMINGO DE PÁSCOA DA RESSURREIÇÃO DO SENHOR
SOLENIDADE com oitava
Branco.
* Hoje o Ofício de Leitura é omitido por aqueles que participam na Vigília Pascal.
L 1 Gn 1, 1 – 2, 2 ou Gn 1, 1. 26-31a
L 2 Gn 22, 1-18 ou Gn 22, 1-2. 9a. 10-13. 15-18
L 3 Ex 14, 15 – 15, 1
L 4 Is 54, 5-14
L 5 Is 55, 1-11
L 6 Br 3, 9-15. 32 – 4, 4
L 7 Ez 36, 16-17a. 18-28
L 8 Rm 6, 3-11
Ev Lc 24, 1-12
Missa do dia
+ Missa própria, Glória, sequência, Credo, pf. I da Páscoa.
L 1 At 10, 34a. 37-43; Sl 117 (118), 1-2. 16ab-17. 22-23
L 1 Cl 3, 1-4 ou 1Cor 5, 6b-8
Ev Jo 20, 1-9
* Na Missa vespertina pode ler-se Lc 24, 13-35.
* Hoje são proibidas todas as outras celebrações, e todas as Missas de defuntos.
* Proibidas as Missas em oratórios privados.
* Com as Vésperas do Domingo da Ressurreição encerra-se o Tríduo Pascal.
* Hoje, e durante toda a oitava, Completas dom. (dep. I ou II Vésperas), antífona Este é o dia, com oração da Ressurreição.
* No fim das Completas e em vez da oração O Anjo do Senhor, diz-se a antífona Rainha do céu, durante todo o Tempo Pascal.

Calendário
1. Em Roma, Santo Aniceto, papa, que recebeu fraternalmente o hóspede insigne São Policarpo, para dialogar com ele sobre o dia da Páscoa.
Missa
Missa do dia
Domingo de Páscoa
ANTÍFONA DE ENTRADA Cf. Sl 138, 18.5-6
Ressuscitei e estou convosco para sempre;
pusestes sobre mim a vossa mão:
é admirável a vossa sabedoria.
Ou Cf. Lc 24 , 34; cf. Ap 1, 6
O Senhor ressuscitou verdadeiramente. Aleluia.
Glória e louvor a Cristo p...
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Martirológio
Mensagem do Papa Francisco aos responsáveis das celebrações litúrgicas
Mensagem do Santo Padre Francisco aos participantes no curso para os responsáveis das celebrações litúrgicas episcopais no Pontifício Ateneu Sant'Anselmo (24 - 28 de fevereiro de 2025).
Em oração pelo Santo Padre
A Conferência Episcopal Portuguesa acompanha, com esperança e confiança em Deus, a situação de maior fragilidade da saúde do Papa Francisco nestes últimos dias.
Tradução contestada
Um «apóstolo» de mestre não identificado questiona: «O Missal Romano, em Português, reformado e mesmo publicado, concretamente, na “ORAÇÃO EUCARÍSTICA I”, suscita-me uma dúvida. Na versão ali publicada, diz: “Pai de infinita misericórdia, humildemente Vos suplicamos, por Jesus Cristo, vosso Filho, nosso Senhor que Vos digneis aceitar e abençoar + estes dons, esta oblação pura e santa.” Porém, o mesmo Missal Romano (de Paulo VI), na mesma parte afirma: “Te ígitur, clementíssime Pater, per Iesum Christum, Fílium tuum, Dóminum nostrum, súpplices rogámus ac pétimus, uti accépta hábeas et benedícas + hæc dona, hæc múnera, hæc sancta sacrifícia illibáta”. Porquê retirado, ou não acrescentado o conteúdo e a profundidade Eucarística de “...estas ofertas, estes sacrifícios santos e imaculados...” no cânone? Qual a razão disto? … É que a forma de retirar estes termos, transmite, linguisticamente e teologicamente, um significado muito sério …».