Agenda litúrgica
SÁBADO da semana XXX
Comemoração de Todos os Fiéis Defuntos
Roxo ou preto – Ofício como no Comum e no Próprio.
Missa própria (3 formulários), pf. dos defuntos.
As leituras escolhem-se de entre as que se propõem no Lecionário das Missas de defuntos (cf. Lecionário VIII, p. 1069-1131). As que se indicam a seguir são apenas sugeridas.
Primeira Missa
L 1 Jb 19, 1. 23-27a; Sl 26, 1. 4. 7 e 8b e 9a. 13-14
L 2 2Cor 4, 14 – 5, 1
Ev Mt 11, 25-30
Segunda Missa
L 1 2Mac 12, 43-46; Sl 102, 8 e 10. 13-14. 15-16. 17-18
L 2 2Cor 5, 1. 6-10
Ev Jo 11, 21-27
Terceira Missa
L 1 Is 25, 6a-7-9; Sl 22, 1-3a. 3b-4. 5. 6
L 2 1Ts 4, 13-18
Ev Jo 6, 51-58
* Proibidas todas as outras celebrações.
* Na Diocese do Algarve – Ofertório para o Seminário Diocesano.
* Na Arquidiocese de Évora – Ofertório para os Seminários Diocesanos.
* I Vésp. do domingo – Compl. dep. I Vésp. dom.
Calendário
Comemoração de Todos os Fiéis Defuntos
Comemoração de Todos os Fiéis Defuntos, na qual a Igreja, Mãe piedosa, depois da sua solicitude em celebrar com os devidos louvores todos os seus filhos que se alegram no Céu, quer interceder diante de Deus pelas almas de todos os que nos precederam marcados com o sinal da fé e agora dormem na esperança da ressurreição, bem como por todos os defuntos desde o princípio do mundo cuja fé só Deus conhece, a fim de que, purificados de toda a mancha do pecado, sejam associados aos cidadãos celestes, para poderem gozar da visão da felicidade eterna.Missa
Santo
Martirológio
53.º Congresso Eucarístico Internacional com a participação de 22 elementos de Portugal
Delegação portuguesa ao 53.º Congresso Eucarístico Internacional conta com 22 elementos provindos de várias dioceses do país.
48.º Encontro Nacional de Pastoral Litúrgica, homilia de D. José Cordeiro
1. Mistério em vasos de barro O que é a Liturgia senão aquela escola primeira da oração? Contudo, a grandeza deste ministério da Igreja em oração traz consigo apertos, tensões e desafios. Por isso, «trazemos este tesouro em vasos de barro» (2 Cor 4, 7). Ou como se expressa a Liturgia no Prefácio Comum IV: «Vós não precisais dos nossos louvores e poder glorificar-Vos é dom da vossa bondade; porque os nossos hinos de bênção, nada aumentando à vossa infinita grandeza, alcançam-nos a graça da salvação, por Cristo, nosso Senhor».
Tradução contestada
Um «apóstolo» de mestre não identificado questiona: «O Missal Romano, em Português, reformado e mesmo publicado, concretamente, na “ORAÇÃO EUCARÍSTICA I”, suscita-me uma dúvida. Na versão ali publicada, diz: “Pai de infinita misericórdia, humildemente Vos suplicamos, por Jesus Cristo, vosso Filho, nosso Senhor que Vos digneis aceitar e abençoar + estes dons, esta oblação pura e santa.” Porém, o mesmo Missal Romano (de Paulo VI), na mesma parte afirma: “Te ígitur, clementíssime Pater, per Iesum Christum, Fílium tuum, Dóminum nostrum, súpplices rogámus ac pétimus, uti accépta hábeas et benedícas + hæc dona, hæc múnera, hæc sancta sacrifícia illibáta”. Porquê retirado, ou não acrescentado o conteúdo e a profundidade Eucarística de “...estas ofertas, estes sacrifícios santos e imaculados...” no cânone? Qual a razão disto? … É que a forma de retirar estes termos, transmite, linguisticamente e teologicamente, um significado muito sério …».