Agenda litúrgica
TERÇA-FEIRA da semana XXIII
Verde – Ofício da féria.
Missa à escolha.
L 1 1Cor 6, 1-11; Sl 149, 1-2. 3-4. 5-6a e 9b
Ev Lc 6, 12-19
* Na Ordem Agostiniana – S. Nicolau de Tolentino, presbítero – FESTA
* Na Ordem de Cister – B. Oglério, abade – MF
* Na Companhia de Jesus – B. Francisco Gárate, religioso – MF
* No Instituto das Irmãs da Misericórdia de Verona – B. Vicenza Maria Poloni, Fundadora do Instituto – FESTA
Calendário
1. Em Alexandria, no Egipto, São Nemésio, que, caluniosamente denunciado de ser ladrão, foi absolvido deste crime; mas depois, durante a perseguição do imperador Décio, acusado perante o juiz Emiliano de ser cristão, foi submetido a numerosas torturas e condenado à fogueira com outros ladrões, à semelhança do divino Salvador, que suportou a cruz com os ladrões.Missa
Antífona de entrada Sl 118, 137.124
Vós sois justo, Senhor, e são retos os vossos julgamentos.
Tratai o vosso servo segundo a vossa bondade.
Oração coleta
Senhor nosso Deus, que nos enviastes o Salvador
e nos fizestes vossos filhos adotivos,
atendei com paternal bondade as nossas súpl...
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Martirológio
53.º Congresso Eucarístico Internacional com a participação de 22 elementos de Portugal
Delegação portuguesa ao 53.º Congresso Eucarístico Internacional conta com 22 elementos provindos de várias dioceses do país.
48.º Encontro Nacional de Pastoral Litúrgica, homilia de D. José Cordeiro
1. Mistério em vasos de barro O que é a Liturgia senão aquela escola primeira da oração? Contudo, a grandeza deste ministério da Igreja em oração traz consigo apertos, tensões e desafios. Por isso, «trazemos este tesouro em vasos de barro» (2 Cor 4, 7). Ou como se expressa a Liturgia no Prefácio Comum IV: «Vós não precisais dos nossos louvores e poder glorificar-Vos é dom da vossa bondade; porque os nossos hinos de bênção, nada aumentando à vossa infinita grandeza, alcançam-nos a graça da salvação, por Cristo, nosso Senhor».
Tradução contestada
Um «apóstolo» de mestre não identificado questiona: «O Missal Romano, em Português, reformado e mesmo publicado, concretamente, na “ORAÇÃO EUCARÍSTICA I”, suscita-me uma dúvida. Na versão ali publicada, diz: “Pai de infinita misericórdia, humildemente Vos suplicamos, por Jesus Cristo, vosso Filho, nosso Senhor que Vos digneis aceitar e abençoar + estes dons, esta oblação pura e santa.” Porém, o mesmo Missal Romano (de Paulo VI), na mesma parte afirma: “Te ígitur, clementíssime Pater, per Iesum Christum, Fílium tuum, Dóminum nostrum, súpplices rogámus ac pétimus, uti accépta hábeas et benedícas + hæc dona, hæc múnera, hæc sancta sacrifícia illibáta”. Porquê retirado, ou não acrescentado o conteúdo e a profundidade Eucarística de “...estas ofertas, estes sacrifícios santos e imaculados...” no cânone? Qual a razão disto? … É que a forma de retirar estes termos, transmite, linguisticamente e teologicamente, um significado muito sério …».