
Agenda litúrgica
Terça-feira da semana VI
S. Teotónio, presbítero – MO
Branco – Ofício da memória.
Missa da memória.
L 1 Gn 6, 5-8 – 7, 1-5. 10; Sl 28 (29), 1 e 2. 3ac-4. 3b e 9b-10
Ev Mc 8, 14-21
* Na Diocese de Coimbra (Cidade de Coimbra) e na Diocese de Viana do Castelo – S. Teotónio, presbítero, Padroeiro secundário – MO
* Na Diocese de Viseu – S. Teotónio, presbítero, Padroeiro principal – SOLENIDADE
* Na Ordem de São Domingos – B. João de Fiesole ou B. Angélico, presbítero – MF

Calendário
Memória de São Teotónio, que fez por duas vezes a peregrinação a Jerusalém e, recusando a custódia do Santo Sepulcro, regressou à pátria, onde fundou, com onze religiosos, a Congregação dos Cónegos Regrantes da Santa Cruz, em Coimbra, cidade de Portugal.
Missa
Antífona de entrada Cf. Sl 30, 3-4
Sede a rocha do meu refúgio, Senhor,
e a fortaleza da minha salvação.
Para glória do vosso nome, guiai-me e conduzi-me.
Oração coleta
Senhor nosso Deus,
que prometestes estar presente
nos corações retos e sinceros,
ajudai-nos, com a vossa graç...
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Santo
Martirológio
Santa Teresa de Calcutá no Calendário Romano Geral
No dia 24 de dezembro de 2024, dia em que o Papa Francisco abriu a porta da Basílica Vaticana, marcando o início do Ano Jubilar da Esperança, o Dicastério para o Culto Divino e a Disciplina dos Sacramentos emitiu um Decreto em nome do Santo Padre (Prot. N. 703/24), através do qual, foi inscrita a celebração de santa Teresa de Calcutá, virgem, no Calendário do Rito Romano no dia 5 de setembro com o grau de memória facultativa.
Nota sobre o preceito em caso de transferência do dia festivo causado pela occurrentia festorum
Em resposta a alguns pedidos de esclarecimento sobre a transferência do preceito no caso de transferência de um dia festivo de preceito, o Dicastério para o Culto Divino e a Disciplina dos Sacramentos, após consulta ao Dicastério para os Textos Legislativos, com a presente Nota esclarece o seguinte.
Tradução contestada
Um «apóstolo» de mestre não identificado questiona: «O Missal Romano, em Português, reformado e mesmo publicado, concretamente, na “ORAÇÃO EUCARÍSTICA I”, suscita-me uma dúvida. Na versão ali publicada, diz: “Pai de infinita misericórdia, humildemente Vos suplicamos, por Jesus Cristo, vosso Filho, nosso Senhor que Vos digneis aceitar e abençoar + estes dons, esta oblação pura e santa.” Porém, o mesmo Missal Romano (de Paulo VI), na mesma parte afirma: “Te ígitur, clementíssime Pater, per Iesum Christum, Fílium tuum, Dóminum nostrum, súpplices rogámus ac pétimus, uti accépta hábeas et benedícas + hæc dona, hæc múnera, hæc sancta sacrifícia illibáta”. Porquê retirado, ou não acrescentado o conteúdo e a profundidade Eucarística de “...estas ofertas, estes sacrifícios santos e imaculados...” no cânone? Qual a razão disto? … É que a forma de retirar estes termos, transmite, linguisticamente e teologicamente, um significado muito sério …».