Penso em todos os peregrinos de esperança, que chegarão a Roma para viver o Ano Santo e em quantos, não podendo vir à Cidade dos apóstolos Pedro e Paulo, vão celebrá-lo nas Igrejas particulares. Possa ser, para todos, um momento de encontro vivo e pessoal com o Senhor Jesus, «porta» de salvação; com Ele, que a Igreja tem por missão anunciar sempre, em toda a parte e a todos, como sendo a «nossa esperança» (Spes non confundit, 1).