Martirológio Romano
| Santa Rita de Cássia, religiosa, que, casada com um esposo violento, suportou pacientemente a sua crueldade e o reconciliou com Deus; depois de ter perdido o esposo e os filhos, ingressou no mosteiro de Santo Agostinho em Cássia, na Úmbria, dando a todos exemplo sublime de paciência e compunção. | († a. 1457) | |
| 2. Na África Setentrional, os santos Casto e Emílio, mártires, que consumaram a sua paixão queimados pelo fogo. Como escreve São Cipriano, a estes santos, vencidos no primeiro embate dos inimigos da fé, o Senhor tornou-os vencedores no segundo combate, de modo que, se antes cederam perante o fogo, finalmente foram mais fortes que o fogo. | († 203) | |
| 3. Em Comana, no Ponto, hoje Gumenek, na Turquia, São Basilisco, bispo e mártir. | († s. IV) | |
| 4. Na ilha da Córsega, região da França, a comemoração de Santa Júlia, virgem e mártir. | († data inc) | |
| 5*. Em Aire-sur-l’Adour, na Aquitânia, hoje na França, Santa Quitéria, virgem. | († data inc) | |
| 6. Em Angoulême, também na Aquitânia, Santo Ausónio, considerado o primeiro bispo desta cidade. | († s. IV/V) | |
| 7*. Em Limoges, na mesma região da Aquitânia, São Lopo, bispo, que aprovou a fundação do mosteiro de Solignac. | († 637) | |
| 8*. Em Parma, na Emília-Romanha, região da Itália, São João, abade, que, seguindo os conselhos de São Maiolo de Cluny, contribuiu com muitas orientações para promover a observância religiosa no seu mosteiro. | († s. X) | |
| 9. Em Pistóia, na Etrúria, hoje na Toscana, também região da Itália, Santo Atão, bispo, que, depois de ter sido abade da Ordem de Valumbrosa, foi eleito para a sede episcopal de Pistóia. | († c. 1153) | |
| 10*. Em Florença, também na Etrúria, hoje na Toscana, a Beata Humildade (Rosana), que, com a anuência do esposo, viveu reclusa durante doze anos, e depois, a pedido do bispo, edificou um mosteiro, do qual foi abadessa e que associou à Ordem de Valumbrosa. | († 1310) | |
| 11*. Em Londres, na Inglaterra, o Beato João Forest, presbítero da Ordem dos Frades Menores e mártir, que, no reinado de Henrique VIII, por defender a unidade católica, sofreu o martírio na praça de Smithfield, onde foi queimado vivo juntamente com as imagens sagradas de madeira. | († 1538) | |
| 12*. Em Kori, cidade do Japão, os beatos Pedro da Assunção, da Ordem dos Frades Menores, e João Baptista Machado, da Companhia de Jesus, presbíteros e mártires, que, por exercerem o ministério clandestinamente, foram decapitados em ódio à fé cristã. | († 1617) | |
| 13*. Em Omura, também no Japão, o Beato Matias de Arima, mártir, que era catequista e, por não querer denunciar um missionário, foi torturado até à morte. | († 1620) | |
| 14*. No Aname, no actual Vietnam, São Miguel Ho Dinh Hy, mártir, um mandarim, membro da casa imperial e catequista, que, denunciado por ser cristão, foi atrozmente torturado e finalmente decapitado. | († 1857) | |
| 15. Em An-Xá, cidade do Tonquim, também no actual Vietnam, São Domingos Ngon, mártir, pai de família e agricultor, que se ajoelhou e adorou a cruz que os soldados lhe tinham ordenado calcar e, tendo professado intrepidamente diante do juiz a sua fé cristã, imediatamente foi degolado. | († 1862) | |
| 16*. Em Lucca, na Toscana, região da Itália, a Beata Maria Domingas Brun Barbantíni, religiosa, que fundou a Congregação das Irmãs Ministras dos Enfermos de São Camilo. | († 1868) |