Martirológio Romano
1. Em Roma, no cemitério de Calisto, junto à Via Ápia, o sepultamento de São Zeferino, papa, que presidiu à Igreja Romana durante dezoito anos e encomendou ao seu diácono Calisto o encargo de construir para a Igreja Romana este cemitério. |
(† 217/218) | |
2. Também em Roma, junto à Via Salária Antiga, no cemitério “ad Septem Palumbas”, São Liberal, mártir, que, segundo a tradição, tinha exercido o ofício de cônsul. |
(† data inc.) | |
3. Em Antioquia, na Síria, hoje Antakya, na Turquia, São Filogónio, bispo, que, chamado por vontade divina da profissão do ofício de advogado ao governo desta Igreja, foi um dos primeiros que, juntamente com o bispo Santo Alexandre e seus companheiros, combateram contra Ario pela fé católica, e descansou no Senhor cumulado de méritos. São João Crisóstomo celebra-o com um eloquente panegírico. |
(† 324) | |
4*. No território do Jura Helvético, junto ao rio Doubs, na actual Suíça, Santo Ursicino, discípulo de São Columbano, que, levando vida eremítica na solidão, depois de ser descoberto induziu muitos a seguir o mesmo género de vida. |
(† c. 620) | |
5. No mosteiro de Silos, em Castela, região da Espanha, São Domingos, abade, que, depois de ter sido eremita, restaurou este mosteiro arruinado, restabeleceu a observância e promoveu o louvor divino dia e noite. |
(† 1073) | |
6*. Em Torre del Greco, perto de Nápoles, na Campânia, região da Itália, o Beato Vicente Romano, presbítero, que, sendo pároco, se dedicou com todas as suas forças à educação das crianças e às necessidades dos operários e dos pescadores. |
(† 1831) | |
7*. No campo de concentração de Sachsenhausen, na Alemanha, o Beato Miguel Piaszczynski, presbítero e mártir, que, sendo natural da Polónia, foi encarcerado nesta prisão estrangeira por causa da fé e, superados os suplícios, partiu para a glória celeste.
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(† 1940) |