Martirológio Romano
1. Junto ao rio Cea, na Galécia, hoje na Espanha, os santos Facundo e Primitivo, mártires. |
(† s. IV) | |
2. Em Grumento, na Lucânia, hoje na Basilicata, região da Itália, São Lavério, mártir. |
(† s. IV) | |
3. Em Aquileia, na Venécia, agora no Friúli, também região da Itália, São Valeriano, bispo, que defendeu a verdadeira fé no antigo Ilírico contra os arianos e reuniu clérigos e leigos para viverem em comunidade. |
(† 388) | |
4. Na antiga Pérsia, São Tiago, denominado Interciso, mártir, que, no tempo do imperador Teodósio o Jovem, renegou a Cristo para se conciliar com o rei Isdegardes, mas energicamente repreendido por sua mãe e sua esposa, arrependeu-se e declarou intrepidamente a sua fé cristã perante Varame, filho e sucessor de Isdegardes, que, irado, ditou contra ele a sentença de morte, mandando que fosse cortado membro a membro e decapitado. |
(† c. 420) | |
5. Em Riez, na Provença, actualmente na França, São Máximo, que foi abade do mosteiro de Lérins, sucedendo a Santo Honorato, o fundador deste cenóbio, e depois foi bispo de Riez. |
(† d. 455) | |
6*. No território de Blois, na Gália, também na actual França, Santo Eusício, solitário, que construiu uma pequena cela no sopé do monte Cher. |
(† 542) | |
7*. Em Carpentras, na Provença, também na actual França, São Sifrido, bispo. |
(† s. VI) | |
8*. Em Noyon, cidade da Gália, igualmente na hodierna França, Santo Acário, bispo, que, sendo monge em Luxeuil e eleito para a Igreja de Noyon e de Tournai, se dedicou ardorosamente à evangelização das regiões setentrionais. |
(† 640) | |
9*. Em Mogúncia, na Renânia da Austrásia, na actual Alemanha, Santa Bililde, virgem, que fundou um cenóbio no qual morreu santamente. |
(† s. VIII in.) | |
10*. Na Escócia, São Fergusto, bispo, que, segundo a tradição, exerceu o ministério entre os Pictos. |
(† a. 721) | |
11. Em Salzburgo, na Baviera, na hodierna Áustria, São Virgílio, bispo, homem de grande cultura, nascido na Irlanda, que, apoiado pelo rei Pepino, foi nomeado para dirigir a Igreja de Salzburgo, onde construiu a igreja catedral em honra de São Ruperto e se dedicou com sucesso à propagação da fé entre os habitantes da Caríntia. |
(† 784) | |
12*. Em Beauvoir-sur-Mer, localidade do litoral da França, no território de Nantes, na Bretanha Menor, São Gulstano, monge, que, ainda jovem, tendo-se evadido das mãos dos piratas, foi acolhido por São Félix, então eremita; tornou-se célebre no mosteiro de Rhuys, porque, embora analfabeto, recitava de cor o saltério e prestava assistência aos navegantes. |
(† c. 1040) | |
13*. Em L’Áquila, na região dos Vestinos, hoje nos Abruzos, região da Itália, o Beato Bernardino de Fossa (João Amíci), presbítero da Ordem dos Menores, que propagou a fé católica em muitas regiões da Itália. |
(† 1503) | |
14*. Em Nagasáki, no Japão, os beatos Tomás Koteda Kiuni e dez companheiros[1], mártires, que, por ordem do governador Gonzuku, foram degolados em ódio à fé cristã.
[1] São estes os seus nomes: Bartolomeu Seki, António Kimura, João Iwanaga, Aleixo Nakamura, Leão Nakanishi, Miguel Takeshita, Matias Kozasa, Romão Matsuoka Miota, Matias Nakano Miota e João Motoyama.
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(† 1619) | |
15*. No campo de concentração de Dachau, perto de Munique, cidade da Baviera, na Alemanha, o Beato Bronislau Kostowski, mártir, que, deportado durante a ocupação militar da Polónia na segunda Grande Guerra, cruelmente torturado no cárcere alcançou a palma do martírio. |
(† 1942) |