Martirológio Romano
1. Em Alexandria, no Egipto, São Máximo, bispo, que, durante o tempo em que era presbítero, acompanhou no exílio e na confissão da fé São Dionísio, a quem sucedeu na sede episcopal. |
(† 282) | |
2. Também em Alexandria, Santo Edésio, irmão de Santo Anfiano, que, no tempo do imperador Maximino, censurou abertamente o juiz por entregar ao lenocínio as virgens consagradas a Deus, e por isso foi preso e torturado pelos soldados e lançado ao mar, morrendo por Cristo Nosso Senhor. |
(† 306) | |
3. Em Sirmium, na Panónia, hoje Sremska Mitrovica, na Sérvia, São Demétrio, mártir, que é piedosamente venerado em todo o Oriente, especialmente em Tessalónica. |
(† s. III/IV) | |
4. Em Cesareia, na Capadócia, hoje Kayseri, na Turquia, Santo Eupsíquio, mártir, que, por ter destruído o templo da deusa Fortuna, sofreu o martírio no tempo do imperador Juliano Apóstata. |
(† c. 362) | |
5. Em Le Mans, na Gália Lionense, hoje na França, São Libório, bispo. |
(† s. IV) | |
6. Em Amida, na Mesopotâmia, hoje Diyarbakir, na Turquia, Santo Acácio, bispo, que, para resgatar os persas cativos e sujeitos a duros suplícios, persuadiu o clero e chegou a vender aos romanos os vasos sagrados da Igreja. |
(† s. V) | |
7. Em Mons, na Nêustria, hoje na Bélgica, Santa Valdetrudes, que era irmã de Santa Aldegundes, esposa de São Vicente Madelgário e mãe de quatro santos, e, imitando seu esposo, se consagrou a Deus e tomou o hábito monástico num cenóbio por ela fundado. |
(† 688) | |
8. Em Jumièges, também na Nêustria, hoje na França, Santo Hugo, bispo de Rouen, que governou simultaneamente o mosteiro de Fontenelle e as Igrejas de Paris e de Baieux e, finalmente, renunciando a estas funções, dirigiu o mosteiro de Jumièges. |
(† 730) | |
9. No lugar de São Vicente, próximo de Briviesca, em Castela, região da Espanha, Santa Cassilda, virgem, que, tendo nascido na religião maometana, ajudou compassivamente os cristãos encarcerados e depois seguiu a vida cristã na solidão eremítica. |
(† 1075) | |
10*. Em Aureil, no território de Limoges, na França, São Gauquério, que foi cónego regular e resplandeceu para o clero como exemplo de vida comum e zelo das almas. |
(† 1140) | |
11*. Junto ao monte Senário, na Etrúria, hoje na Toscana, região da Itália, o Beato Ubaldo de Sansepolcro, presbítero da Ordem dos Servos de Maria, que foi conduzido da milícia terrestre ao serviço de Maria por São Filipe Benízi. |
(† 1315) | |
12*. Em Tana, na Índia oriental, o Beato Tomás de Tolentino, presbítero da Ordem dos Menores e mártir, que, tendo partido para anunciar o Evangelho no império da China, quando passava pelas terras dos Tártaros e dos Indianos, coroou a sua missão com glorioso martírio. |
(† 1321) | |
13*. Em Bricherásio, junto de Pinerolo, no Piemonte, região da Itália, o Beato António Pavóni, presbítero da Ordem dos Pregadores e mártir, que, ao sair da igreja onde pregara contra a heresia, foi barbaramente trucidado. |
(† 1374) | |
14♦. Em Dax, na Aquitânia, região da França, a Beata Margarida Rutan, virgem da Congregação das Filhas da Caridade de São Vicente de Paulo e mártir. |
(† 1794) | |
15*. No campo de concentração de Auschwitz, perto de Cracóvia, na Polónia, a Beata Celestina Faron, virgem da Congregação das Pequenas Servas da Imaculada Conceição e mártir, que, durante a ocupação militar da Polónia, foi encerrada no cárcere por causa da sua fé em Cristo e, atormentada por cruéis suplícios, alcançou a gloriosa coroa do martírio. |
(† 1944) | |
16♦. Em Salvador da Baía, no Brasil, a Beata Lindalva Justo de Oliveira, virgem da Companhia das Filhas da Caridade de São Vicente de Paulo e mártir. |
(† 1993) |