Martirológio Romano
1. A comemoração de Santo Amós, profeta, que era pastor de gado e cultivador de sicómoros quando o Senhor o enviou aos filhos de Israel, para proclamar a sua justiça e santidade divinas contra as prevaricações do seu povo. |
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2. Em Doróstoro, na Mésia, hoje Silistra, na Bulgária, Santo Hesíquio, que era soldado quando foi preso juntamente com São Júlio, e depois dele, sob o domínio do governador Máximo, recebeu a coroa do martírio. |
(† c. 302) | |
3. Na Lucânia, hoje na Basilicata, região da Itália, São Vito, mártir. |
(† data inc.) | |
4. Em Arvena, na Aquitânia, hoje Clermont-Ferrand, na França, Santo Abraão, monge, que, oriundo do litoral do rio Eufrates, se pôs a caminho do Egipto para visitar os eremitas, mas, preso pelos pagãos, permaneceu cinco anos no cárcere; depois, partindo para a Gália, estabeleceu-se na região do Auvergne e recolheu-se no mosteiro de São Círico, onde morreu com avançada idade. |
(† c. 480) | |
5. Em Crespin, no Hainaut, hoje na França, São Landelino, abade, que, convertido pelo bispo Santo Autberto do banditismo à prática da virtude, fundou o mosteiro de Lobbes, dirigindo-se depois para Crespin, de onde partiu deste mundo. |
(† c. 686) | |
6*. Em Séez, na Nêustria, também na actual França, São Lotário, bispo, que, renunciando ao ministério episcopal, segundo a tradição quis morrer na solidão. |
(† 756) | |
7. Em Córdova, na Andaluzia, região da Espanha, Santa Benilde, mártir, que, de idade já avançada, morreu durante a perseguição dos Mouros. |
(† 853) | |
8. Em Montjoux, no território de Valais, São Bernardo de Menthon, presbítero, que foi cónego e arcediago de Aosta, mas durante muitos anos habitou nos cimos dos Alpes, onde construiu um memorável cenóbio e edificou também hospedarias para os peregrinos em dois montes que ainda hoje são conhecidos pelo seu nome. |
(† 1081) | |
9*. Em Ratzeburg, no Holstein, actual estado da Alemanha, Santo Isfrido, bispo, que, vivendo segundo a observância dos Cónegos Premonstratenses, se dedicou à evangelização dos Vendos. |
(† 1204) | |
10*. Em Londres, na Inglaterra, o Beato Tomás Scryven, mártir, monge da Cartuxa desta cidade, que, no reinado de Henrique VIII, permaneceu na fé da Igreja e, por isso, consumido pela fome no cárcere, recebeu a coroa do martírio. |
(† 1537) | |
11*. Em York, também na Inglaterra, os beatos mártires Pedro Snow, presbítero, e Rodolfo Grimston, que, no reinado de Isabel I, foram condenados à morte: o primeiro porque era sacerdote, o outro porque tentou livrá-lo da captura, ambos sofreram o suplício do patíbulo. |
(† 1598) | |
12. Em Pibrac, no território de Toulouse, na França, Santa Germana, virgem, que, nascida de pais desconhecidos e suportando desde a infância uma vida servil e penosas enfermidades, aceitou todo o género de tribulações com fortaleza de alma e rosto alegre, até que, aos vinte e dois anos de idade, descansou em paz. |
(† 1601) | |
13*. Em Bérgamo, na Itália, São Luís Maria Palázzolo, presbítero, que fundou a Congregação das Irmãs Pobrezinhas e dos Irmãos da Sagrada Família. |
(† 1886) | |
14. Em Qianshengzhuang, perto da cidade de Liushuitao, no Hebei, província da China, Santa Bárbara Cui Lianzhi, mártir, que, depois de ter sido assassinado o seu filho, ao fugir de noite para salvar a vida, foi presa pelos inimigos dos cristãos e crudelissimamente torturada até à morte. |
(† 1900) | |
15♦. Em São Luís, cidade do estado de Santa Catarina, no Brasil, a Beata Albertina Berkenbrock, virgem e mártir que aos doze anos foi assassinada por defender heroicamente a sua castidade. |
(† 1931) | |
16♦. Em Mong Ping, na Birmânia, no actual Myanmar, o Beato Clemente Vismara, presbítero missionário. |
(† 1988) |