Liturgia diária

Agenda litúrgica

2022-07-10

DOMINGO XV DO TEMPO COMUM

Verde – Ofício do domingo (Semana III do Saltério). Te Deum.
+ Missa própria, Glória, Credo, pf. dominical.

L1: Deut 30, 10-14;
Sal 68 (69), 14 e 17. 30-31. 33-34. 36ab-37 ou Sal 18 B (19), 8.9.10. 11
L2: Col 1, 15-20
Ev: Lc 10, 25-37

* Proibidas as Missas de defuntos, exceto a exequial.
* Na Diocese de Coimbra – Aniversário da tomada de posse e entrada solene de D. Virgílio do Nascimento Antunes.
* Na Diocese de Bragança-Miranda – I Vésp. de S. Bento.
* Na Ordem Beneditina – I Vésp. de S. Bento.
* Na Ordem de Cister – I Vésp. de S. Bento.
* II Vésp. do domingo – Compl. dep. II Vésp. dom.

 

 

Martirológio

1.   Em Roma, os santos mártires Félix e Filipe, no cemitério de Priscila; Vital, Marcial e Alexandre, no cemitério dos Jordanos; Silano no cemitério de Máximo e Januário no cemitério de Pretextato. Na sua memória conjunta se alegra a Igreja Romana, que, no mesmo dia glorifica o triunfo de todos eles e se sente protegida com a intercessão de tantos exemplos de santidade.

2.   Na Via Aurélia, a nove milhas de Roma, as santas Rufina e Segunda, mártires.

3.   No território de Sabina, hoje no Lácio, região da Itália, as santas Anatólia e Vitória, mártires.

4.   Na África Setentrional, os santos Januário e Marinho, mártires.

5.   Em Icónio, na Licaónia, hoje Kónya, na Turquia, Santo Apolónio de Sardes, mártir, que, segundo consta, sofreu o martírio da crucifixão.

6.   Em Nicópolis, na antiga Arménia, os santos Leôncio, Maurício, Daniel, António, Aniceto, Sisino e outros, mártires, que no tempo do imperador Licínio e do governador Lísias foram torturados com vários suplícios.

7.   Na Pisídia, na actual Turquia, os santos Bianor e Silvano, mártires.

8*.   Em Nantes, na Bretanha Menor, na hodierna França, São Pascário, bispo, que recebeu Santo Hermelando com doze companheiros, chamados do convento de Fontanelle, e o enviou para a ilha de Indre, a fim de lá fundar um mosteiro.

9.   Em Tamise, na Flandres, hoje na Bélgica, Santa Amalberga, a quem São Wilibrordo impôs o véu das virgens consagradas.

10*.   Em Perúgia, na Úmbria, região da Itália, São Pedro Vincióli, presbítero e abade, que reconstruiu a igreja em ruínas de São Pedro e junto dela fundou um mosteiro, no qual, suportando com paciência muitas oposições, introduziu a observância cluniacense.

11.   Em Odense, na Dinamarca, São Canuto, mártir, que, durante o seu reino, animado por ardente zelo, difundiu o culto divino, contribuiu para promover a situação e actividade do clero e, depois de ter fundado as Igrejas de Lund e de Odense, foi assassinado por alguns súbditos rebeldes.

12*.   Em Orange, na Provença, região da França, as beatas Santa Sofia (Maria Gertrudes Ripert d’Alauzier) e Inês de Jesus (Sílvia Inês de Romillon), virgens da Ordem de Santa Úrsula e mártires durante a Revolução Francesa.

13.   Em Dong-Hoi, cidade do Anam, hoje no Vietnam, os santos António Nguyen Huu (Nam) Quynh e Pedro Nguyen Hhac Tu, mártires, que eram catequistas e foram estrangulados no tempo do imperador Minh Mang por causa da sua fé cristã.

14*.   Em Damasco, na Síria, os beatos mártires Manuel Ruiz, presbítero e companheiros[4], sete da Ordem dos Frades Menores e três irmãos da Igreja Maronita, que, entregues fraudulentamente aos inimigos por um traidor, foram submetidos à tortura de vários suplícios e consumaram o seu martírio pela fé cristã com morte gloriosa.

 


[4]  São estes os seus nomes: Carmelo Volta, Pedro Soler, Nicolau Alberca, Engelberto Kolland, Ascânio Nicanor, presbíteros; Francisco Pinazo e João Diogo Fernández, religiosos da Ordem dos Frades Menores; Francisco, Mooti e Rafael Massabki, irmãos de sangue.

 

15♦.   Em Rocca Priora, próximo de Roma, o Beato Luís Novarese, presbítero, fundador dos Silenciosos Operários da Cruz, dedicados especialmente ao apostolado entre os enfermos.