Liturgia diária

Agenda litúrgica

2021-07-25

DOMINGO XVII DO TEMPO COMUM

Verde – Ofício do domingo (Semana I do Saltério). Te Deum.
+ Missa própria, Glória, Credo, pf. dominical.

L 1 2 Re 4, 42-44; Sal 144 (145), 10-11. 15-16. 17-18
L2 Ef 4, 1-6
Ev Jo 6, 1-15

* Dia Mundial dos Avós e dos Idosos
* Proibidas as Missas de defuntos, exceto a exequial.
* II Vésp. do domingo – Compl. dep. II Vésp. dom.

 

 

Santo

São Tiago, apóstolo

 

 

Martirológio

Festa de São Tiago, Apóstolo, filho de Zebedeu e irmão de São João Evangelista, que, com Pedro e João foi testemunha da transfiguração do Senhor e da sua agonia. Próximo da festa da Páscoa, decapitado por Herodes Antipas, foi o primeiro dos Apóstolos a receber a coroa do martírio.

 

2.   Em Lícia, na actual Turquia, São Cristóvão, mártir.

3.   Em Barcelona, na Hispânia Tarraconense, São Cucufate, mártir, que, trespassado por uma espada durante a perseguição do imperador Diocleciano, subiu vitorioso para ao Céu.

4.   Em Cesareia, na Palestina, os santos Valentina, Teia e Paulo, mártires na perseguição do imperador Maximiano, sob a prefeitura de Firmiliano. A virgem Valentina, depois de ter derrubado a ara levantada para os ídolos pagãos, juntamente com a virgem Teia, sofreu cruéis torturas e, lançada ao fogo, correu ao encontro do Esposo. Paulo, condenado à morte, tendo conseguido um breve tempo para orar, implorou de todo o coração a salvação de todos e, decapitado, recebeu a coroa do martírio.

5.   Em Nicomédia, na Bitínia, hoje Izmit, na Turquia, o passamento de Santa Olimpíades, viúva, que, tendo perdido o esposo ainda jovem, passou piedosíssimamente o resto da sua vida em Constantinopla entre as mulheres consagradas a Deus, ajudando os pobres e permaneceu sempre fiel colaboradora de São João Crisóstomo, também no seu exílio.

6.   Em Tréveris, na Renânia da Austrásia, na actual Alemanha, São Magnerico, bispo, que foi discípulo de São Nicécio, fiel companheiro no seu exílio e imitador do seu zelo pastoral quando lhe sucedeu no episcopado.

7*.   Também em Tréveris, os santos Beato e Banto, presbíteros, que levaram vida eremítica no tempo de São Magnerico.

8*.   Em Metz, na Gália Bélgica, actualmente na França, Santa Glodesinda, abadessa.

9.   Em Córdova, na Andaluzia, região da Espanha, São Teodemiro, monge de Carmona e mártir ainda jovem durante a perseguição dos Mouros.

10*.   Em Angers, na França, o Beato João Soreth, presbítero da Ordem dos Carmelitas, que ele conduziu a uma observância mais estreita e dotou de conventos de monjas.

11*.   Em Camerino, no Piceno, hoje nas Marcas, região da Itália, o Beato Pedro Corradini de Molliano, presbítero da Ordem dos Menores, insigne pela sua pregação evangélica, pelas suas virtudes e pela fama dos seus milagres.

12*.   Em Salsete, na Índia, os beatos mártires Rodolfo Acquaviva, Afonso Pacheco, Pedro Berna, António Francisco, presbíteros, e Francisco Aranha, religioso, todos da Companhia de Jesus, que foram mortos pelos infiéis por terem exaltado a cruz.

13*.   Em Bobino, na Apúlia, região da Itália, o Beato António Lúcci, bispo, da Ordem dos Frades Menores Conventuais, que resplandeceu pela sua eminente doutrina e se dedicou de tal modo a socorrer os pobres que esquecia as suas próprias necessidades.

14*.   Num barco-prisão ancorado ao largo de Rochefort, na França, o Beato Miguel Luís Brulard, presbítero da Ordem dos Carmelitas Descalços e mártir, que, durante a Revolução Francesa, foi encarcerado em desumanas condições por ser sacerdote e morreu consumido pela enfermidade. 

15*.   Em Madrid, na Espanha, Santa Maria do Carmo Sallés y Barangueras, virgem, que fundou a Congregação das Irmãs da Imaculada Conceição, para a formação das mulheres piedosas e incultas.

16♦.   Em Vera Cruz, no México, o Beato Ângelo Dario Acosta Zurita, presbítero de Veracruz (México) e mártir.

17*.   Em Urda, próximo de Toledo, na Espanha, os beatos mártires Pedro do Coração de Jesus (Pedro Largo Redondo), presbítero e Bento de Nossa Senhora de Villar (Bento Solano Ruiz), religiosos da Congregação da Paixão, que, fuzilados por causa da sua fé cristã durante a grande perseguição, alcançaram a palma do martírio.

18.   Em Talavera de la Reina, próximo de Toledo, também na Espanha, os beatos mártires Frederico (Carlos Frederico Rúbio Álvarez), presbítero, Primo Martínez de San Vicente Castillo, Jerónimo Ochoa Urdangarin e João da Cruz (Elói Francisco Delgado Pastor), religiosos, todos da Ordem Hospitalar de São João de Deus, que, na mesma perseguição, num julgamento sumário, alcançaram a coroa de glória.

19*.   Em Monzon, localidade próxima de Huesca, também na Espanha, o Beato Dionísio Pamplona Polo, presbítero da Ordem dos Clérigos Regrantes das Escolas Pias e mártir, assassinado no mesmo tempo em ódio à fé cristã.

20*.   Em Motril, localidade próxima de Granada, no litoral da Espanha, os beatos Deográcias Palácios, Leão Inchausti, José Rada, Julião Moreno, presbíteros, e José Díez Rodríguez, religioso, todos militantes de Cristo na Ordem dos Agostinhos Recoletos, que, na mesma perseguição, foram inesperadamente cercados pela multidão e imediatamente fuzilados na praça pública.

21♦.   Em Algodor, perto de Madrid, também na Espanha, os beatos José Luís Palácio Muñiz e António Varona Ortega, presbíteros; Higínio Roldán Irribérri e João Crespo Calleja, religiosos, todos da Ordem dos Pregadores e mártires.

22♦.   Em Montcada, localidade da Catalunha, também na Espanha, os beatos mártires Gabriel da Anunciação (Jaime Balcells Grau) e Eduardo do Menino Jesus (Ricardo Farré Masip), presbíteros da Ordem dos Carmelitas Descalços, e companheiros[1].

 


[1]  São estes os seus nomes: José Bento (José Más Pujobras), Vicente Justino (Vicente Fernández Castrillo) e Arnoldo Julião (Jesus João Otero), religiosos da Congregação dos Irmãos das Escolas Cristãs; e Benedito José (José Bardalet Compte) e Mariano Leão (Santos López Martínez), religiosos da Congregação dos Irmãos Maristas.

 

23♦.   Em Madrid, também na Espanha, o Beato José López Tascón, presbítero da Ordem dos Pregadores e mártir.

24*.   No campo de concentração de Dzialdowo, na Polónia, a beata Maria Teresa Kowalska, virgem das Clarissas Capuchinhas e mártir, que, no tempo da ocupação da Polónia durante a guerra, foi encarcerada por perseverar firme na fé e esperou o seu último dia fortalecida pela sua plena confiança em Cristo.