Agenda litúrgica
SÁBADO da semana I
S. Ambrósio, bispo e doutor da Igreja – MO
Branco – Ofício da memória.
Missa da memória, pf. I do Advento.
L 1 Is 30, 19-21. 23-26; Sl 146 (147), 1-2. 3-4. 5-6
Ev Mt 9, 35 – 10, 1. 6-8
* I Vésp. da Imaculada Conceição da Virgem santa Maria.
* Nas Dioceses de Cabo Verde – I Vésp. do dom.
Calendário
Santo Ambrósio, bispo e doutor da Igreja
Memória de Santo Ambrósio, bispo de Milão e doutor da Igreja, que descansou no Senhor na noite santa da Páscoa de quatro de Abril, mas é venerado neste dia, em que, ainda catecúmeno, foi eleito para dirigir esta célebre sede episcopal, quando exercia o ofício de prefeito da cidade. Verdadeiro pastor e mestre dos fiéis, exercitou de modo singular a caridade para com todos, defendeu valorosamente a liberdade da Igreja e a recta doutrina da fé contra os arianos e instruiu na piedade o povo com os seus comentários e hinos sagrados.Missa
Antífona de entrada Cf. Sl 79, 2.4
Vinde em nosso auxílio, Senhor, que estais no céu.
Mostrai-nos o vosso rosto e seremos salvos.
Oração coleta
Senhor nosso Deus,
que, para libertar a humanidade da escravidão do pecado,
enviastes ao mundo o vosso Filho unigénito,
concedei aos que ...
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Santo
Martirológio
Viver em plenitude a ação litúrgica – ed. 2025
O Pontifício Instituto Litúrgico (PIL) do Ateneu Sant'Anselmo promove, em fevereiro de 2025, o curso internacional “Viver plenamente a ação litúrgica”. À luz das recentes indicações do Magistério, o Instituto deseja acolher a recomendação de cuidar da ars celebrandi, que, como escreve o Papa Francisco, é “um modo para conservar e para crescer na compreensão vital dos símbolos da Liturgia” (DD 48).
Padre Pedro Lourenço Ferreira: 30 anos ao serviço da Liturgia
Padre Pedro Lourenço Ferreira, Carmelita Descalço, completa hoje 30 anos como diretor do Secretariado Nacional de Liturgia (SNL). Natural de Fontes, diocese de Leiria-Fátima, tomou o hábito religioso de carmelita em 1967, tendo professado solenemente em setembro de 1975 e ordenado presbítero em 1976.
Tradução contestada
Um «apóstolo» de mestre não identificado questiona: «O Missal Romano, em Português, reformado e mesmo publicado, concretamente, na “ORAÇÃO EUCARÍSTICA I”, suscita-me uma dúvida. Na versão ali publicada, diz: “Pai de infinita misericórdia, humildemente Vos suplicamos, por Jesus Cristo, vosso Filho, nosso Senhor que Vos digneis aceitar e abençoar + estes dons, esta oblação pura e santa.” Porém, o mesmo Missal Romano (de Paulo VI), na mesma parte afirma: “Te ígitur, clementíssime Pater, per Iesum Christum, Fílium tuum, Dóminum nostrum, súpplices rogámus ac pétimus, uti accépta hábeas et benedícas + hæc dona, hæc múnera, hæc sancta sacrifícia illibáta”. Porquê retirado, ou não acrescentado o conteúdo e a profundidade Eucarística de “...estas ofertas, estes sacrifícios santos e imaculados...” no cânone? Qual a razão disto? … É que a forma de retirar estes termos, transmite, linguisticamente e teologicamente, um significado muito sério …».