Agenda litúrgica
SEXTA-FEIRA da semana II
S. Luzia, virgem e mártir – MO
Vermelho – Ofício da memória.
Missa da memória, pf. I do Advento.
L 1 Is 48, 17-19; Sl 1, 1-2. 3. 4 e 6
Ev Mt 11, 16-19
* Na Ordem de Malta – S. Luzia, virgem e mártir – Co-Patrona em Portugal da Igreja Conventual da Ordem – FESTA
* Na Ordem dos Carmelitas Descalços – I Vésp. de S. João da Cruz.
Calendário
Memória de Santa Luzia, virgem e mártir, que durante a sua vida conservou a lâmpada acesa para ir ao encontro do Esposo e, conduzida ao martírio por amor de Cristo em Siracusa, na Sicília, mereceu entrar com Ele nas núpcias do Céu e possuir a luz que não tem ocaso.Missa
Antífona de entrada
O Senhor virá no esplendor da sua glória
visitar o seu povo e dar-lhe a paz e a vida eterna.
Oração coleta
Concedei, Senhor,
ao povo que aguarda a vinda do vosso Filho,
um espírito vigilante,
para que, seguindo os ensinamentos do Salvador,
vamos ao seu encontro c...
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Santo
Martirológio
Viver em plenitude a ação litúrgica – ed. 2025
O Pontifício Instituto Litúrgico (PIL) do Ateneu Sant'Anselmo promove, em fevereiro de 2025, o curso internacional “Viver plenamente a ação litúrgica”. À luz das recentes indicações do Magistério, o Instituto deseja acolher a recomendação de cuidar da ars celebrandi, que, como escreve o Papa Francisco, é “um modo para conservar e para crescer na compreensão vital dos símbolos da Liturgia” (DD 48).
Padre Pedro Lourenço Ferreira: 30 anos ao serviço da Liturgia
Padre Pedro Lourenço Ferreira, Carmelita Descalço, completa hoje 30 anos como diretor do Secretariado Nacional de Liturgia (SNL). Natural de Fontes, diocese de Leiria-Fátima, tomou o hábito religioso de carmelita em 1967, tendo professado solenemente em setembro de 1975 e ordenado presbítero em 1976.
Tradução contestada
Um «apóstolo» de mestre não identificado questiona: «O Missal Romano, em Português, reformado e mesmo publicado, concretamente, na “ORAÇÃO EUCARÍSTICA I”, suscita-me uma dúvida. Na versão ali publicada, diz: “Pai de infinita misericórdia, humildemente Vos suplicamos, por Jesus Cristo, vosso Filho, nosso Senhor que Vos digneis aceitar e abençoar + estes dons, esta oblação pura e santa.” Porém, o mesmo Missal Romano (de Paulo VI), na mesma parte afirma: “Te ígitur, clementíssime Pater, per Iesum Christum, Fílium tuum, Dóminum nostrum, súpplices rogámus ac pétimus, uti accépta hábeas et benedícas + hæc dona, hæc múnera, hæc sancta sacrifícia illibáta”. Porquê retirado, ou não acrescentado o conteúdo e a profundidade Eucarística de “...estas ofertas, estes sacrifícios santos e imaculados...” no cânone? Qual a razão disto? … É que a forma de retirar estes termos, transmite, linguisticamente e teologicamente, um significado muito sério …».